segunda-feira, 28 de março de 2011
Maus tratos a animais pode render cadeia em Campinas
domingo, 27 de março de 2011
Vinhedo apresenta projeto sobre lixo tecnológico
O projeto do vereador Carlinhos Paffaro (PR) regulamenta o processo de coleta, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final de lixo tecnológico.
Em entrevista ao site oficial da Câmara Municipal de Vinhedo, o parlamentar afirmou que para o sucesso de seu projeto é preciso haver maior investimento no trabalho da coleta seletiva da cidade.
. “O trabalho desenvolvido pela cooperativa, além de possibilitar a inserção social na coleta seletiva e reciclagem, impacta também na qualidade de vida dos moradores da cidade, na medida em que prestam um serviço de interesse público”, disse Paffaro.
Imagem: centro de coleta seletiva de Vinhedo - www.vinhedo.sp.gov.br
Campinas tem meta de dobrar área verde até 2012
A intenção é elevar o índice de 6,17 m² de área verde por habitante para 12 m² até dezembro de 2012.
Para isso, os vereadores da cidade foram “convocados” a fazerem sua parte.
Confira a entrevista com o ex presidente da Câmara Municipal, Aurélio Cláudio, à TV Câmara comentando sobre o que seria feito pelos parlamentares.
sábado, 26 de março de 2011
Vereador Verde – Luís Yabiku
Hora do Planeta
Ilustração: Divulgação
quinta-feira, 24 de março de 2011
Câmara de Paulínia não apresenta PLO sobre meio ambiente desde 2001
Exemplo "Verde"
Parques e Bosques - Espaços Verdes da RMC
Fotos: Felipe Guines
Legislativo verde economiza mais de R$1 milhão para os cofres públicos com o projeto TI Verde
Fotos: Marina Leme
"Só o município possui compreensão exata da questão ambiental em suas terras"
Flavio Paschoal entrou na discussão dos problemas ambientais de maneira peculiar. Quando mais novo, era consultor de marketing e acompanhava e produzia campanhas envolvendo campeonatos de surf, skate e paraquedismo. Nestas aventuras, Paschoal mantinha contato direto com a natureza, o que o fez se importar cada vez mais com a preservação ambiental. Hoje, ele ministra palestras e escreve em um blog (www.respeitoambiental.blogspot.com) tentando despertar em outras pessoas o mesmo sentimento que tem em relação à natureza. Flávio Paschoal: Entendo que algumas iniciativas acontecem sem visão macro, sem entendimento e conhecimento aprofundado sobre o assunto. Falta a participação de estudiosos na tomada de decisão quanto a leis restritivas. Estas iniciativas precisam ser estudadas conforme a realidade local. As leis precisam ser mais complexas e abrangentes.
FP: Acredito que não devemos apontar um único responsável pela iniciativa. Os políticos, em todas as suas esferas, são representantes do povo e ressalvo que a pressão pública pode transformar um país. Veja, se os parlamentares assumissem com mais vigor a questão ambiental ao mesmo tempo em que o povo adota medidas diárias de controle quanto ao consumo dos patrimônios naturais e a geração de lixo, nós alcançaríamos um objetivo comum. O fato é que se todos os seres humanos começassem a cuidar melhor do nosso planeta de hoje para amanhã, mesmo assim, precisaríamos de décadas para visualizar alguma melhoria significativa na qualidade e no equilíbrio entre homem e natureza. Precisamos de todos e não só de um responsável.
FP: É preciso manter o poder restritivo, ou seja, o poder municipal assumir as aplicações de leis com caráter preventivo. Só o município possui compreensão exata da questão ambiental em suas terras. “O cidadão não mora na União, não mora no Estado, mora no município”, costumava dizer o ex-governador paulista Franco Montoro. Sou conivente a este pensamento.
FP: Quando falamos em pequenas ações longe dos olhos da comunidade é a mesma coisa que dizer que elas não existem. Se eu consigo economizar um litro de água por dia ao adaptar a descarga do vaso sanitário, no fim do mês eu colaboro com menos 31 litros. Agora, vamos imaginar que os 190 milhões de brasileiros façam o mesmo, cada um na sua casa, com suas ações individuais, consegue calcular e visualizar os resultados que atingiríamos? Especialistas afirmam que os “danos cotidianos” matam mais que os acidentes ambientais “juntos”. Fica fácil afirmar que cada gesto, por menor que seja, conta.
FP: Omissa, facilmente influenciada, pouco estimulada e certamente longe de ter o mínimo de conhecimento necessário para adotar mudanças significativas. A PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos) foi aprovada no dia 23 de dezembro de 2010, após 21 anos de discussão no Congresso Nacional. Eu me questiono como uma classe pode exercer um papel de influência se nem ao menos sabe que existe esta política? Defendo a idéia de que educação ambiental é importante. Um povo ciente, crítico e informado poderá agir, se manifestar contra resoluções partidárias e exercer um papel decisivo na comunidade.
FP: Sou otimista e afirmo que considerar momentânea não cabe mais neste discurso. Não existe a menor possibilidade de a questão do planeta sustentável escapar por entre os dedos. Vejo a cada ano novas conquistas e mais pessoas engajadas, de políticos a instituições. A legislação brasileira, que é uma das mais complexas do mundo, teve seu divisor de águas com a lei 6938/81, pouco mais de 30 anos. Estamos no começo de uma nova revolução, a revolução verde. Somos a geração que irá iniciar este processo. Iremos reverter a falta de compreensão e conhecimento do poder maléfico que o homem exerce ao meio quando desenfreado e egoísta ao ponto de pensar exclusivamente nele e no momento. Acredito que iremos melhorar nossas relações. Não é e não será fácil nem para mim e nem para as gerações futuras, mas iremos conseguir sim. Está mensagem positiva também precisa ser propagada. Não me lembro onde ouvi, mas gostei muito: “Precisamos derreter nossos velhos conceitos antes do derretimento das geleiras”. Este processo já começou.
terça-feira, 22 de março de 2011
Dia Mundial da Água
segunda-feira, 21 de março de 2011
Parques e Bosques - Espaços Verdes da RMC
Parques e Bosques - Espaços Verdes da RMC
Mesmo depois do abate, caso das capivaras em Campinas ainda gera polêmica
Dr_Helio Decretar morte de Capivara é forma simplista de enfrentar probl febre maculosa. Desafio p/ academia é como exterminar carrapato contaminado.12 Feb
Dr_Helio Mortes humanas p/ febre maculosa é motivo suficiente p/ ações radicais como experiência do campus Piracicaba. Convocar autoridades assunto.12 Feb
Dr_Helio Liminarmente Pref conclama todos p/ discussão e ação conclusiva. Acadêmicos, profissionais de Saude humana e animal, autoridades sanitárias.12 Feb
Dr_HelioFalei c Secr Saude e determinei suspensão de ato radical até que o assunto esteja esgotado. Há anos confinadas! Documentar oficialm/ a ação.12 Feb
Dr_Helio Nas Reunioes devem fazer parte as secretarias de Meio Ambiente, Saude Sanitaria e Epidemiologia, Serviços Publicos, Ibama, Sucen, Academia.12 Feb
Dr_Helio Convidar também setores industriais c/ experiência em Carrapaticidas c/ licença uso, técnicos q/ participaram experiências similares etc...12 Feb
Dr_Helio Secr Saude Saraiva n é simplesmente um técnico. É profissional de Saude respeitado, foi Diretor da Fac Ciencias da Saude da PUCC e Cidadão!12 Feb
O que os integrantes da União Protetora dos Animais pediam era uma alternativa como foi feita em outras cidades da RMC. Piracicaba cercou cerca de 15 metros de um parque para evitar a entrada dos animais no Campus da Universidade de São Paulo na cidade. “Essa foi a melhor medida que achamos para sanar o problema. Até hoje o processo está sendo realizado, não é fácil”, afirmou o Coordenador da USP, Professor Doutor Wilson Mattos. O Secretário de Saúde de Campinas defendeu a Prefeitura e disse que alternativas foram avaliadas, mas que a melhor era o abatimento mesmo, “é uma decisão inequívoca da SUCEM, que é um órgão da Secretaria de Saúde do estado e uma recomendação do Ministério da Saúde”.
No dia seguinte ao abate, manifestantes fizeram um velório e enterro simbólico em frente ao Lago do Café. O que mais revoltava era a falta de provas quanto à doença que as capivaras poderiam carregar, eles queriam provas. “Se eles estivessem corretos, não fariam isso tudo na calada da noite”, disse Lamas. A ação foi comparada com o massacre de Aushwitz na Alemanha, quando mais 1 milhão de judeus morreram nos campos de concentração nazistas.Agora é esperar e ver se essa ação da Prefeitura Municipal de Campinas vai resolver o problema dos carrapatos estrelas no Lago do Café e se ele voltará a ser aberto ao público.
A importância das pequenas ações
Ainda que temas como saúde, política social e segurança atraiam mais a atenção da população de um município, não se podem deixar de lado os “assuntos verdes”. Falar sobre meio ambiente muitas vezes soa repetitivo e entediante para muitas pessoas, e isso acaba contaminando o trabalho dos que zelam pela construção de uma organização municipal, no caso, vereadores e poder executivo. No entanto, a cada ano ou legislatura que passa, o assunto deve tornar-se mais recorrente nas discussões parlamentares.
Ao analisarmos as grandes cidades da Região Metropolitana de Campinas pudemos perceber (ainda que de forma breve) como os projetos voltados ao meio ambiente se constroem. A realidade ainda demonstra que há certo desinteresse por grandes ‘obras’ de preservação. Em geral, os municípios trazem pequenas ações pontuais na manutenção de áreas verdes e rios que os cortam.
O objetivo deste trabalho não é mapear todas as atividades legislativas feitas a favor do meio ambiente, mas sim acompanhar as principais, que geram efeitos positivos e são tão eficazes a ponto de serem repercutidas.
Como todos bem sabem, a preservação ambiental tem se tornado assunto rotineiro nas discussões políticas do país e do mundo. As ações, no entanto, se concretizam aos poucos, entre pequenas comunidades, grupos de proteção do meio ambiente e também dentro dos municípios. Daí a importância dos atos que parecem insignificantes.
Recentemente, estive em Junqueirópolis, uma cidade do noroeste paulista cuja população não chega aos 20 mil. Neste município, há a preocupação em torná-lo um exemplo de “cidade verde”. Através de campanhas de conscientização, trabalhos para o descarte adequado de lixo dos moradores e outras ações, Junqueirópolis conseguiu no último ano o Selo Verde Azul*, dado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente para os municípios eficazes na gestão ambiental. São as pequenas ações fazendo a diferença.
*Das 19 cidades da RMC, apenas três conseguiram o Selo: Americana, Vinhedo e Indaiatuba.







